Ora cá está algo tão entusiasmante como desesperante: gerir tempos dentro do tempo! Bem sei que não somos robôs e que, apesar de podermos ter noção do tempo que leva a concretizar seja o que for, nem sempre assim acontece. Mesmo com projeto desenhado e tempos ajustados aos passos necessários para a sua implementação, há sempre contratempos que desajustam os tempos. E lá vamos nós voltar à “re-“gestão dos tempos individuais e, nesta tentativa, fazer todos os esforços para não demover o tempo final programado para o projeto global. Muitas vezes, este acaba por ser “transferido”, o que nem sempre quer isto dizer que se tem de adiar ou atrasar a concretização do projeto. Por vezes, impõe-se ou proporciona-se a sua antecipação. É certo que, na maioria das vezes, o seu retardamento é o resultado implicado. Importa saber se a alteração incorrida poderá tornar-se vantajosa, ou não! Que riscos estão associados? Ter consciência deles é essencial e, depois, também eles terão de ser integrados no agendamento individual e global.